Autor: MEC
Data: 2/6/2011
Dirigentes de cinco entidades nacionais da educação subscreveram, esta semana, uma nota sobre o livro didático Por uma vida melhor, de Heloisa Ramos, distribuído pelo Ministério da Educação para uso em turmas de educação de jovens e adultos nas escolas públicas. No documento, as entidades consideram que as críticas são “infundadas, além de contribuírem para o preconceito e a discriminação social”.
De acordo com a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), Dalila Andrade, que assina a nota conjunta, o debate na mídia se ateve a um capítulo do livro, desprezando o restante da obra.
No capítulo objeto do debate, explica Dalila, a autora parte da língua falada pelas camadas populares de jovens e adultos que vêm da periferia e da área rural, que é a realidade dos alunos da educação de jovens e adultos, para, depois, dar um salto para a língua culta. “O livro é sábio porque parte do conhecimento real do aluno e o conduz para patamares da norma culta”, explica Dalila.
Para o diretor de assuntos educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno de Araújo Filho, situar o debate a um capítulo do livro tem mais a ver com disputa do mercado editorial do que para a verdadeira preocupação com o ensino correto da língua portuguesa. A obra Por uma vida melhor, diz ele, foi produzida por uma organização não governamental, analisada e aprovada por especialistas e adotada pelo MEC no Programa Nacional do Livro Didático. Não foi produzida por uma grande empresa do ramo, explica.
O conteúdo da nota conjunta das entidades é o artigo A fala dos pobres: muito barulho por nada, de autoria da pesquisadora da Anped, Marlene Carvalho.
Subscrevem a nota a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), a Associação Nacional de Política e Administração da Educação (Anpae), a Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope), o Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) também se manifestou sobre a polêmica envolvendo o livro Por uma vida melhor. A obra, diz a entidade, foi escrita por professores com experiência em educação de jovens e adultos; a seleção para a o Programa Nacional do Livro Didático – educação de jovens e adultos, foi realizada por professores de universidades públicas; a escolha para uso nas escolas foi feita por professores.
De acordo com a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), Dalila Andrade, que assina a nota conjunta, o debate na mídia se ateve a um capítulo do livro, desprezando o restante da obra.
No capítulo objeto do debate, explica Dalila, a autora parte da língua falada pelas camadas populares de jovens e adultos que vêm da periferia e da área rural, que é a realidade dos alunos da educação de jovens e adultos, para, depois, dar um salto para a língua culta. “O livro é sábio porque parte do conhecimento real do aluno e o conduz para patamares da norma culta”, explica Dalila.
Para o diretor de assuntos educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno de Araújo Filho, situar o debate a um capítulo do livro tem mais a ver com disputa do mercado editorial do que para a verdadeira preocupação com o ensino correto da língua portuguesa. A obra Por uma vida melhor, diz ele, foi produzida por uma organização não governamental, analisada e aprovada por especialistas e adotada pelo MEC no Programa Nacional do Livro Didático. Não foi produzida por uma grande empresa do ramo, explica.
O conteúdo da nota conjunta das entidades é o artigo A fala dos pobres: muito barulho por nada, de autoria da pesquisadora da Anped, Marlene Carvalho.
Subscrevem a nota a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), a Associação Nacional de Política e Administração da Educação (Anpae), a Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope), o Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) também se manifestou sobre a polêmica envolvendo o livro Por uma vida melhor. A obra, diz a entidade, foi escrita por professores com experiência em educação de jovens e adultos; a seleção para a o Programa Nacional do Livro Didático – educação de jovens e adultos, foi realizada por professores de universidades públicas; a escolha para uso nas escolas foi feita por professores.
Leia a nota da Undime.
Leia a íntegra da nota das outras entidades.
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Eu aguardo as sementes que você possa vir a lançar. Depois selecioná-las e plantar.