Diário Catarinense, 25/01/2011 - Florianópolis SC
O secretário de Estado da Educação, Marco Tebaldi, considera a proposta do ministro da Educação, Fernando Haddad, um avanço. No entanto, Tebaldi acredita que a integração do ensino médio com o técnico em Santa Catarina não deverá sair nesta gestão. – Precisamos adequar as condições do Estado. Vamos caminhar para isso, preparando para que, na próxima gestão, isso já aconteça. É algo para os próximos anos – observa. Em Santa Catarina, um outro modelo está em teste em 18 escolas estaduais. Chamado de Ensino Médio Inovador, ele também foi proposto pelo MEC e implantado em 354 escolas de 18 estados brasileiros. Nesta proposta, os estudantes têm uma carga horária maior na escola. Ela passa para 3 mil horas – um aumento de 200 horas a cada ano. Também faz parte dela a associação de teoria e prática, com ênfase nas atividades experimentais, como laboratórios e oficinas.
Setor privado ajudou na implantação em Joinville - Tebaldi lembra que, em sua gestão como prefeito de Joinville – entre 2002 e 2008 –, foi implantado um modelo como o proposto pelo MEC, no qual os alunos vão às aulas do ensino médio num período e, no outro, frequentam a escola técnica profissionalizante. No final de três anos, o estudante sai formado como um técnico também. – A implantação desse modelo contou com o apoio do setor privado de metal-mecânica. A prefeitura ficou responsável por oferecer o terreno e os professores e eles fizeram o complemento – relembra o secretário.
O secretário de Estado da Educação, Marco Tebaldi, considera a proposta do ministro da Educação, Fernando Haddad, um avanço. No entanto, Tebaldi acredita que a integração do ensino médio com o técnico em Santa Catarina não deverá sair nesta gestão. – Precisamos adequar as condições do Estado. Vamos caminhar para isso, preparando para que, na próxima gestão, isso já aconteça. É algo para os próximos anos – observa. Em Santa Catarina, um outro modelo está em teste em 18 escolas estaduais. Chamado de Ensino Médio Inovador, ele também foi proposto pelo MEC e implantado em 354 escolas de 18 estados brasileiros. Nesta proposta, os estudantes têm uma carga horária maior na escola. Ela passa para 3 mil horas – um aumento de 200 horas a cada ano. Também faz parte dela a associação de teoria e prática, com ênfase nas atividades experimentais, como laboratórios e oficinas.
Setor privado ajudou na implantação em Joinville - Tebaldi lembra que, em sua gestão como prefeito de Joinville – entre 2002 e 2008 –, foi implantado um modelo como o proposto pelo MEC, no qual os alunos vão às aulas do ensino médio num período e, no outro, frequentam a escola técnica profissionalizante. No final de três anos, o estudante sai formado como um técnico também. – A implantação desse modelo contou com o apoio do setor privado de metal-mecânica. A prefeitura ficou responsável por oferecer o terreno e os professores e eles fizeram o complemento – relembra o secretário.
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Eu aguardo as sementes que você possa vir a lançar. Depois selecioná-las e plantar.