Tire aqui as suas principais dúvidas sobre a inclusão escolar do aluno com autismo, esquizofrenia e outras particularidades mais subjetivas
Foto: Maurício Melo
Crianças portadoras de alguma deficiência psicológica não devem ser excluídas do sistema de ensino. Pelo contrário: na escola deve-se buscar soluções pedagógicas para elas.
O que é uma deficiência mental? E uma doença mental? Estas duas perguntas abrem um mundo de interpretações: cada linha de estudos psicológicos, sociológicos, antropológicos e pedagógicos costuma adotar uma concepção diferente. Além disso, novas pesquisas lançam luz sobre o tema todos os anos. Diante disso, quando o assunto é inclusão, a tarefa da escola não é responder a essas questões, mas sim tornar possíveis o aprendizado e a adaptação do aluno com desenvolvimento atípico.
Entre diagnósticos relativamente comuns, estão o autismo, a esquizofrenia e diferentes tipos de psicose. Todas essas condições pedem tratamentos específicos, realizados por equipes multidisciplinares. A boa notícia é que, uma vez tratada e acompanhada, não há motivo para que a criança não seja incluída e desenvolva bem o seu aprendizado. O papel da escola é, sobretudo, pensar em soluções pedagógicas para ela.
"Uma escola inclusiva deve ter um bom projeto pedagógico, que começa pela reflexão. Diferentemente do que possam pensar, a inclusão vai muito além de ter rampas e banheiros adaptados", observa a psicopedagoga e arteterapeuta Bianca Acampora, especialista em desordens de aprendizagem e autora do livro Psicopedagogia Clínica - O Despertar das Potencialidades (Wak Editora).
A cartilha Atendimento Educacional Especializado em Doença Mental, do Ministério da Educação, é uma leitura imprescindível sobre o assunto. Além dessa fonte, Bianca Acampora e outras especialistas ajudaram o Educar para Crescer a traçar alguns princípios básicos sobre a inclusão do aluno com deficiência ou doença mental. Veja abaixo aspectos importantes.
Especial Inclusão e Diversidade Reportagens especiais sobre como promover a inclusão de crianças especiais nas escolas |
Entre diagnósticos relativamente comuns, estão o autismo, a esquizofrenia e diferentes tipos de psicose. Todas essas condições pedem tratamentos específicos, realizados por equipes multidisciplinares. A boa notícia é que, uma vez tratada e acompanhada, não há motivo para que a criança não seja incluída e desenvolva bem o seu aprendizado. O papel da escola é, sobretudo, pensar em soluções pedagógicas para ela.
"Uma escola inclusiva deve ter um bom projeto pedagógico, que começa pela reflexão. Diferentemente do que possam pensar, a inclusão vai muito além de ter rampas e banheiros adaptados", observa a psicopedagoga e arteterapeuta Bianca Acampora, especialista em desordens de aprendizagem e autora do livro Psicopedagogia Clínica - O Despertar das Potencialidades (Wak Editora).
A cartilha Atendimento Educacional Especializado em Doença Mental, do Ministério da Educação, é uma leitura imprescindível sobre o assunto. Além dessa fonte, Bianca Acampora e outras especialistas ajudaram o Educar para Crescer a traçar alguns princípios básicos sobre a inclusão do aluno com deficiência ou doença mental. Veja abaixo aspectos importantes.
Para ler, clique nos itens abaixo:
- 1. Sobre o autismo
- 2. O que caracteriza o desenvolvimento da criança com autismo?
- 3. A questão da prevenção
- 4. A inclusão e o autismo
- 5. Sobre a esquizofrenia
- 6. Esquizofrenia e inclusão
- 7. Escola preparada
- 8. Respeito às diferenças
- 9. Sala de recursos
- 10. Desafio para os professores
- 11. Convivência com os colegas
- 12. Não ir à escola é uma opção?
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Eu aguardo as sementes que você possa vir a lançar. Depois selecioná-las e plantar.