domingo, 25 de janeiro de 2015

Reajuste do Piso salarial dos Professores

Ministro Cid Gomes anuncia reajuste de 13% no piso salarial do magistério

07 de janeiro de 2015
Foto: Moacir Pereira
Foto: Moacir Pereira

O ministro Cid Gomes anunciou que o índice de reajuste do piso salarial do magistério será de 13% durante reunião com lideranças sindicais do país. Esteve no encontro a professora catarinense Marta Vanelli, Secretária Geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Os secretários da Educação pediram recursos federais para a efetivação do reajuste por Estados e Municípios.

fonte:http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira/2015/01/07/ministro-cid-gomes-anuncia-reajuste-de-13-no-piso-salarial-do-magisterio/?topo=67%2C2%2C18%2C%2C%2C67

As maravilhas da tecnologia

Depois de ver cada foto antiga, arraste o mouse  sobre ela e verá o mesmo ambiente na atualidade.
O movimento inverso e a foto  voltará  a 1944.

Muito interessante:

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Por que as crianças francesas não têm Deficit de Atenção?


05/16/2013 — 384 Comentários
Marilyn Wedge, Ph.D
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Nos Estados Unidos, pelo menos 9% das crianças em idade escolar foram diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), e estão sendo tratadas com medicamentos. Na França, a percentagem de crianças diagnosticadas e medicadas para o TDAH é inferior a 0,5%. Como é que a epidemia de TDAH, que tornou-se firmemente estabelecida nos Estados Unidos, foi quase completamente desconsiderada com relação a crianças na França?
TDAH é um transtorno biológico-neurológico? Surpreendentemente, a resposta a esta pergunta depende do fato de você morar na França ou nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos, os psiquiatras pediátricos consideram o TDAH como um distúrbio biológico, com causas biológicas. O tratamento de escolha também é biológico – medicamentos estimulantes psíquicos, tais como Ritalina e Adderall.
Os psiquiatras infantis franceses, por outro lado, vêem o TDAH como uma condição médica que tem causas psico-sociais e situacionais. Em vez de tratar os problemas de concentração e de comportamento com drogas, os médicos franceses preferem avaliar o problema subjacente que está causando o sofrimento da criança; não o cérebro da criança, mas o contexto social da criança. Eles, então, optam por tratar o problema do contexto social subjacente com psicoterapia ou aconselhamento familiar. Esta é uma maneira muito diferente de ver as coisas, comparada à tendência americana de atribuir todos os sintomas de uma disfunção biológica a um desequilíbrio químico no cérebro da criança.
Os psiquiatras infantis franceses não usam o mesmo sistema de classificação de problemas emocionais infantis utilizado pelos psiquiatras americanos. Eles não usam o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM. De acordo com o sociólogo Manuel Vallee, a Federação Francesa de Psiquiatria desenvolveu um sistema de classificação alternativa, como uma resistência à influência do DSM-3. Esta alternativa foi a CFTMEA (Classification Française des Troubles Mentaux de L’Enfant et de L’Adolescent), lançado pela primeira vez em 1983, e atualizado em 1988 e 2000. O foco do CFTMEA está em identificar e tratar as causas psicossociais subjacentes aos sintomas das crianças, e não em encontrar os melhores bandaids farmacológicos para mascarar os sintomas.
Na medida em que os médicos franceses são bem sucedidos em encontrar e reparar o que estava errado no contexto social da criança, menos crianças se enquadram no diagnóstico de TDAH. Além disso, a definição de TDAH não é tão ampla quanto no sistema americano, que na minha opinião, tende a “patologizar” muito do que seria um comportamento normal da infância. O DSM não considera causas subjacentes. Dessa forma, leva os médicos a diagnosticarem como TDAH um número muito maior de crianças sintomáticas, e também os incentiva a tratar as crianças com produtos farmacêuticos.
A abordagem psico-social holística francesa também permite considerar causas nutricionais para sintomas do TDAH, especificamente o fato de o comportamento de algumas crianças se agravar após a ingestão de alimentos com corantes, certos conservantes, e / ou alérgenos. Os médicos que trabalham com crianças com problemas, para não mencionar os pais de muitas crianças com TDAH, estão bem conscientes de que as intervenções dietéticas às vezes podem ajudar. Nos Estados Unidos, o foco estrito no tratamento farmacológico do TDAH, no entanto, incentiva os médicos a ignorarem a influência dos fatores dietéticos sobre o comportamento das crianças.
E depois, claro, há muitas diferentes filosofias de educação infantil nos Estados Unidos e na França. Estas filosofias divergentes poderiam explicar por que as crianças francesas são geralmente mais bem comportadas do que as americanas. Pamela Druckerman destaca os estilos parentais divergentes em seu recente livro, Bringing up Bébé. Acredito que suas idéias são relevantes para a discussão, por que o número de crianças francesas diagnosticadas com TDAH, em nada parecem com os números que estamos vendo nos Estados Unidos.
A partir do momento que seus filhos nascem, os pais franceses oferecem um firme cadre -que significa “matriz” ou “estrutura”. Não é permitido, por exemplo, que as crianças tomem um lanche quando quiserem. As refeições são em quatro momentos específicos do dia. Crianças francesas aprendem a esperar pacientemente pelas refeições, em vez de comer salgadinhos, sempre que lhes apetecer. Os bebês franceses também se adequam aos limites estabelecidos pelos pais. Pais franceses deixam seus bebês chorando se não dormirem durante a noite, com a idade de quatro meses.
Os pais franceses, destaca Druckerman, amam seus filhos tanto quanto os pais americanos. Eles os levam às aulas de piano, à prática esportiva, e os incentivam a tirar o máximo de seus talentos. Mas os pais franceses têm uma filosofia diferente de disciplina. Limites aplicados de forma coerente, na visão francesa, fazem as crianças se sentirem seguras e protegidas. Limites claros, eles acreditam, fazem a criança se sentir mais feliz e mais segura, algo que é congruente com a minha própria experiência, como terapeuta e como mãe. Finalmente, os pais franceses acreditam que ouvir a palavra “não” resgata as crianças da “tirania de seus próprios desejos”. E a palmada, quando usada criteriosamente, não é considerada abuso na França.
Como terapeuta que trabalha com as crianças, faz todo o sentido para mim que as crianças francesas não precisem de medicamentos para controlar o seu comportamento, porque aprendem o auto-controle no início de suas vidas. As crianças crescem em famílias em que as regras são bem compreendidas, e a hierarquia familiar é clara e firme. Em famílias francesas, como descreve Druckerman, os pais estão firmemente no comando de seus filhos, enquanto que no estilo de família americana, a situação é muitas vezes o inverso.

Texto original em Psychology Today

Ritalina, a droga legal que ameaça o futuro


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Com efeito comparável ao da cocaína, droga é receitada a crianças questionadoras e livres. Professora afirma: “podemos abortar projetos de mundo diferentes”
Por Roberto Amado, no DCM
É uma situação comum. A criança dá trabalho, questiona muito, viaja nas suas fantasias, se desliga da realidade. Os pais se incomodam e levam ao médico, um psiquiatra talvez.  Ele não hesita: o diagnóstico é déficit de atenção (ou Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH) e indica ritalina para a criança.
O medicamento é uma bomba. Da família das anfetaminas, a ritalina, ou metilfenidato, tem o mesmo mecanismo de qualquer estimulante, inclusive a cocaína, aumentando a concentração de dopamina nas sinapses. A criança “sossega”: pára de viajar, de questionar e tem o comportamento zombie like, como a própria medicina define. Ou seja, vira zumbi — um robozinho sem emoções. É um alívio para os pais, claro, e também para os médicos. Por esse motivo a droga tem sido indicada indiscriminadamente nos consultórios da vida. A ponto de o Brasil ser o segundo país que mais consome ritalina no mundo, só perdendo para os EUA.
A situação é tão grave que inspirou a pediatra Maria Aparecida Affonso Moysés, professora titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, a fazer uma declaração bombástica: “A gente corre o risco de fazer um genocídio do futuro”, disse ela em entrevista ao  Portal Unicamp. “Quem está sendo medicado são as crianças questionadoras, que não se submetem facilmente às regras, e aquelas que sonham, têm fantasias, utopias e que ‘viajam’. Com isso, o que está se abortando? São os questionamentos e as utopias. Só vivemos hoje num mundo diferente de mil  anos atrás porque muita gente questionou, sonhou e lutou por um mundo diferente e pelas utopias. Estamos dificultando, senão impedindo, a construção de futuros diferentes e mundos diferentes. E isso é terrível”, diz ela.
O fato, no entanto, é que o uso da ritalina reflete muito mais um problema cultural e social do que médico. A vida contemporânea, que envolve pais e mães num turbilhão de exigências profissionais, sociais e financeiras, não deixa espaço para a livre manifestação das crianças. Elas viram um problema até que cresçam. É preciso colocá-las na escola logo no primeiro ano de vida, preencher seus horários com “atividades”, diminuir ao máximo o tempo ocioso, e compensar de alguma forma a lacuna provocada pela ausência de espaços sociais e públicos. Já não há mais a rua para a criança conviver e exercer sua “criancice.
E se nada disso funcionar, a solução é enfiar ritalina goela abaixo. “Isso não quer dizer que a família seja culpada. É preciso orientá-la a lidar com essa criança. Fala-se muito que, se a criança não for tratada, vai se tornar uma dependente química ou delinquente. Nenhum dado permite dizer isso. Então não tem comprovação de que funciona. Ao contrário: não funciona. E o que está acontecendo é que o diagnóstico de TDAH está sendo feito em uma porcentagem muito grande de crianças, de forma indiscriminada”, diz a médica.
Mas os problemas não param por aí. A ritalina foi retirada do mercado recentemente, num movimento de especulação comum, normalmente atribuído ao interesse por aumentar o preço da medicação. E como é uma droga química que provoca dependência, as consequências foram dramáticas. “As famílias ficaram muito preocupadas e entraram em pânico, com medo de que os filhos ficassem sem esse fornecimento”, diz a médica. “Se a criança já desenvolveu dependência química, ela pode enfrentar a crise de abstinência. Também pode apresentar surtos de insônia, sonolência, piora na atenção e na cognição, surtos psicóticos, alucinações e correm o risco de cometer até o suicídio. São dados registrados no Food and Drug Administration (FDA)”.
Enquanto isso, a ritalina também entra no mercado dos jovens e das baladas. A medicação inibe o apetite e, portanto, promove emagrecimento. Além disso, oferece o efeito “estou podendo” — ou seja, dá a sensação de raciocínio rápido, capacidade de fazer várias atividades ao mesmo tempo, muito animação e estímulo sexual — ou, pelo menos, a impressão disso. “Não há ressaca ou qualquer efeito no dia seguinte e nem é preciso beber para ficar loucaça”, diz uma usuária da droga nas suas incursões noturnas às baladas de São Paulo. “Eu tomo logo umas duas e saio causando, beijando todo mundo, dançando o tempo todo, curtindo mesmo”, diz ela.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Arroyo

"As violências infanto-juvenis e, sobretudo, os embates que vêm provocando podem destruir as crenças que
justificaram por séculos a Pedagogia: acreditar nas possibilidades de todo ser humano, desde a infância, se tornar humano, acreditar que toda criança-adolescente é perfectível. Quando essa crença inerente ou constituinte da Pedagogia se perde, o pensar e fazer pedagógicos perdem seu sentido histórico, social e cultural." 
(ARROYO, 2007).

quinta-feira, 12 de junho de 2014

O professor Gestor - por onde começar

Thereza Bordoni(1)
O profissional denominado PROFESSOR é, naturalmente, de extrema importância para o futuro de nossa sociedade. Felizmente, em anos recentes, padrões de capacitação docente têm sido criados no intuito de aperfeiçoar e valorizar este profissional, que a muito não recebe o devido reconhecimento. Estamos também presenciando o surgimento de um novo professor: o professor GESTOR.

"O educador não é mais aquele que vende seu tempo para a escola, mas sim um detentor de competências que agregam valor para o alcance dos objetivos institucionais" (Marcelo Freitas).

Neste texto, vamos discutir um pouco sobre o porquê deste novo professor, contextualizando sua formação a partir da sociedade atual e suas características como gestor da sala de aula.

Vivemos em um mundo de transformações, um mundo acelerado, com características diferentes da sociedade ou época em que uma grande maioria, dos professores atuais, foi formada. Em conseqüência este professor trabalha com um aluno com valores, características e ações bem diferentes daqueles para qual ele foi preparado para trabalhar. Em muitas rodas de professores o discurso comum é sobre alunos desinteressados, que não querem nada com os estudos, que não respeitam mais a escola. Para mudar este quadro, os professores viram-se diante de um grande desafio: revalidar o seu diploma, a sua formação, para acompanhar as transformações deste aluno e conseqüentemente, desta sociedade. Mas que sociedade é esta?
Vivemos na sociedade do consumo e do hedonismo, onde a individualidade é maior a cada dia e temos menos espaços de convivência dos membros da família (estamos trocando a sala pelo quarto), onde o certo e o errado se confundem. Onde as crianças e jovens aprendem principalmente a partir da TV, dominam e utilizam com facilidade as tecnologias, são egocêntricas (primeiro o eu), possuem pouco contato com a frustração e apresentam uma adolescência precoce.

Nossa sociedade está em processo de mudança e como em todo processo de mudança, nos aponta dois caminhos: o da oportunidade e o do perigo...

E o professor, como se adaptou a este cenário atual, que caminho escolheu? O que mudou na sua prática docente (a organização dos horários e do espaço, a metodologia, os procedimentos de agrupamento e de avaliação, a relação com a família e aluno.)?

Lidar com esta sociedade e com este perfil de alunos exige novas habilidades para novas competências. Em nossa formação de professores não fomos treinados para lidar com o planejamento de nossa própria carreira ou com a definição de metas e não temos, muitas vezes, os mais simples conceitos de administração, de custos, marketing, fidelização e captação de alunos. Até pouco tempo para ser um bom professor bastava ter uma boa didática e conhecimento da sua matéria, dar a sua aula e pronto. O resto era responsabilidade da direção da escola ou da família do aluno. No cenário atual, este é o caminho do perigo: tornar esta visão da profissão a única visão disponível ao educador.


O professor que escolheu o caminho das oportunidades, incorporou as habilidades e competências para a gestão de mudanças e de processos. E para isto, revalidou o seu diploma acrescentando novos elementos para sua atuação com este aluno vindo da sociedade descrita acima, buscando novas metodologias e novas experiências em áreas diversas.

Além dos saberes técnicos advindos de seu curso de formação, o professor gestor deve possuir uma base sólida e ir além dos saberes cognitivos, buscando conhecimento em:


· Legislações; Teorias Educacionais / de Aprendizagem / do Conhecimento; Conhecimentos Específicos (aperfeiçoamento na sua área)

Português / Inglês / Filosofia / Informática / Saúde; Planejamento; Administração; Metodologia; Novas Tecnologias; Avaliação; Relações Interpessoais; Liderança; Marketing; Criatividade e Auto-estima. Sem esquecer que não se pode "formar-se" professor sem fazer uma escolha ideológica (Formam-se técnicos mas, não educadores, formam-se gestores mas, não professores gestores.). Este é o grande diferencial da nossa profissão.

Este novo perfil de professor ainda nos proporcionará muitos debates, conflitos e confrontos, para os quais precisamos estar preparados. Pare um pouco, agora, e faça este pequeno exercício: Busque estratégias visando o equilíbrio entre: Debates ideológicos (acredito que) X Conflitos de interesses (a escola necessita de); Pedagogia da necessidade (Trabalho) X Pedagogia da liberdade (Gostar). Fica claro que, o professor gestor necessita de uma visão ampliada da Escola, percebendo sua importância para além da sala de aula, se percebendo como peça chave de conjunto maior, consciente de que cada ação sua irá influenciar diretamente em todo o andamento da escola. O professor gestor tem a competência para a gestão da sala de aula e tem também a visão do gestor educacional, percebendo a escola como um todo.




Vejamos agora, algumas características deste PROFESSOR GESTOR:

· Constrói uma imagem positiva de si, dos alunos e da escola.

· É co-responsável pela captação e fidelização de alunos.Busca atualização, em diversas áreas, constantemente;

· Planeja suas ações, prevendo suas conseqüências. É pro-ativo;

· Comunica-se bem e mantém a todos bem informados sobre o seu trabalho - do porteiro ao diretor - da padaria ao jornal;
· Mantém o foco onde o aluno e a família estão;

· Mantém contato com os ex-alunos, e com outras pessoas interessantes para a escola;

· Estimula e utiliza as tecnologias disponíveis na escola;

· Envolve pais, alunos e os outros professores com os seus projetos para a escola;

· Fundamenta suas ações a partir do P.P.P e da realidade.

· Estabelece, com os alunos, metas de curto, médio e longo prazo e cria instrumentos para acompanhamento;

· Descobre o que os alunos, pais, diretores, supervisores e os diversos públicos de interesse valorizam;

· Compreende o ambiente escolar e o cenário externo e interno; Conhece a cultura da escola e sente o seu pulsar.

· É Participativo e comprometido com a escola e seus alunos.

· E na sala de aula:

- Contextualiza o ensino.

- Gerencia o tempo e os processos.

- Possuiu uma postura transinterdisciplinar. Trabalha pautado na realidade e na sociedade que temos.

- Adota metodologia de pesquisa e separa a idéia de competência de conteúdos;

- Promove o trabalho em grupo e com projetos;

- Não traz para os alunos respostas para perguntas que eles não fizeram e sim, formula com eles novas perguntas, incentivando novas descobertas;

- Valoriza os alunos. Sabe que até os "com mais dificuldades" têm características positivas que podem suscitar o recebimento de elogios que melhoram a sua auto-estima.

- Promove a colaboração. Sabe que não é detentor único do saber.

- Reconhece nos conflitos uma oportunidade para o crescimento e amadurecimento da turma.

- Utiliza os meios burocráticos e tradicionais do ensino para facilitar, não para constranger.


O Professor Gestor, acima de tudo, tem coragem de ousar, inovar sem se distanciar de sua missão de educar para um novo mundo possível!

Cada uma destas considerações não deve ser vista isoladamente. O Professor Gestor terá de construir um quadro mental que integre a totalidade das considerações aqui feitas. Seria um erro pensar que a adoção de uma cartilha transformaria o Professor em Gestor.

Por onde começar? Ficam algumas dicas de grandes profissionais, excelentes gestores:

- Seja inquieto (reinvente-se), Seja corajoso (não tema a mudança), Seja insatisfeito (tenha visão crítica do seu trabalho). - Nizan Guanães;

- Não seja ingênuo. Você vai ser avaliado até pelo seu modo de vestir. - Mara Behlau;

- É preciso saber lidar com o imprevisto. Faça perguntas! - Cabrera;

- Faça parte da solução. Seja flexível, tolerante e comprometido com a vitória. Resolva problemas, não os crie nem os esconda. - Richard D´Aveni;

- Existem palavras que ofendem. Existem palavras que motivam. Por isso, muito cuidado com o que fala para os outros. - Edina de Paula Bom Sucesso;

- Observe a sua prática, o seu entorno e o entorno da escola e a partir daí analise e planeje a sua interação efetiva com o seu aluno. Estabeleça metas, envolva a todos e acompanhe os resultados.



(1) Doutoranda. Mestre e Pesquisadora em Educação. Palestrante e Articulista. Consultora Educacional e Diretora da A&B Consultoria e Desenvolviment






quinta-feira, 5 de junho de 2014

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28/06/2014

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Novo Piso Salarial 2024

  A luta está em torná-lo  real no holerite dos profissionais